Por @maureliomello, via DoLaDoDeLá
Ao abrir a Caixa de Pandora com os fantasmas do Serviço de Inteligência e Departamento de Estado da "América", Julian Assange e sua equipe de hackers e colaboradores iniciam um combate contra a concentração na produção do noticiário – na maioria das vezes, e no Brasil, em particular, apenas atendendo a interesses das grandes agências – levando a um fenômeno que o Secretário Nacional de Comunicação, Franklin Martins, apelidou de "efeito pedra no lago" (quando ondas concêntricas se formam num determinado ponto e se expandem em direção à margem). Por isso, Assange diz que documentos, como os que foram vazados nos últimos dias pelo Wikileaks: “São a coisa mais importante que eu já vi”. Senhoras e senhores, estamos diante do fato mais relevante da história contemporânea, e que deve ser determinante para o fim da hegemonia política do Império Estadunidense. Um processo irreversível de transparência, graças ao poder e alcançe da rede mundial de computadores. É um atalho importante entre notícia e versão, maior dilema do jornalismo quando em busca da "verdade".
Preparem-se amigos, porque nos próximos anos nosso planeta viverá fortes emoções! Isto é, se antes não botarem as mãos "sujas" de sangue em Assange e sua turma.
Preparem-se amigos, porque nos próximos anos nosso planeta viverá fortes emoções! Isto é, se antes não botarem as mãos "sujas" de sangue em Assange e sua turma.
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