Maria José Oliveira, via Público.pt
Assange apelou a que o site fosse reproduzido (Reuters) |
Os bloqueios do site e o fim do seu domínio principal (wikileaks.org), operado pelas empresas Amazon e EveryDNS.net, levaram a organização liderada por Julian Assange a apelar à multiplicação de “espelhos” da página. O primeiro português a aceitar o repto de Assange foi Rui Cruz (que tem um site pessoal em RuiCruz.pt).
Agora foi a vez dos bloquistas, que fizeram o mesmo através do seu portal Esquerda.net.
Em comunicado, o Bloco justifica a decisão com a necessidade de “defender a democracia, que está a sofrer um ataque sem precedentes”. “Os apelos da extrema-direita para que Julian Assange seja assassinado, o cerco financeiro que a organização está a sofrer e até a perseguição legal extremamente duvidosa a que o porta-voz da organização está a ser submetido configuram um ataque ao direito de informação, que exige uma mobilização rápida de todos os que valorizam a liberdade de expressão”, argumentam os bloquistas.
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