É notório que jornalistas quando querem dar um up nos pageviews e nos comentários em seus blogues, apelam. Os esportivos como Cosme Rimoli e Cereto já provocaram aos montes os torcedores Palmeirenses com esse sofrível objetivo. Agora é a vez de um tal Tutty Vasques, colunista do Estadão e metido a malandro, surfar a onda da campanha anti Scolari da impre$inha esportiva para buscar alguma notoriedade.
Na nota O Major Rocha do Parque Antartica, o neo Bozo escreveu:
“Felipão tem bons motivos para querer acabar logo com essa palhaçada de a toda hora um jornalista comentar seu salário no jornal. Mais cedo ou mais tarde, os patrocinadores e a torcida do Palmeiras vão acabar se dando conta de que ele não vale a metade dos R$ 700 mil ou R$ 800 mil que lhe pagam por mês, segundo a imprensa especializada.”
Fui ao Twitter e pedi que o gaiato informasse quanto ganha para escrever tão brilhantes linhas. Já se passaram mais de cinco horas e não obtive resposta.
Bom, também não é difícil concluir que qualquer quantia, por menor que seja, é grande demais pelo serviço.
Não contente, agora à pouco sapecou a seguinte nota em seu prestigioso espaço na rede:
Li e reli a entrevista do treinador Palmeirense e não vi uma só palavra que justificasse a graça sem graça do ilustre bobo da corte dos Mesquita. Absolutamente nada relativo a violência física contra quem quer que seja, muito menos aos covardes dos microfones esportivos.
E os malandros que fizeram o tal protesto do nariz vermelho estão acusando a torcida Verde de intimidação violenta. Agora pergunto, quem está incitando violência? A torcida que se sente ofendida ou o idiota que escreve no Estadão?
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