Finalmente me convenceram. O problema do Brasil é a impunidade. Ou começamos a colocar políticos corruptos na cadeia ou qualquer esperança de construção de um País melhor será em vão. Ao ler a matéria abaixo — sim, matéria, pois a única em questão é o comentário fina e jornalisticamente verificado por Luís Nassif, e não as linhas do jornal terrorista, como se pode facilmente perceber — notem que a “denúncia” construída já vinha sendo alertada há dias pelo candidato tucanalha. Isso somado à piranha chilena que diz na feira, com testemunho de jornalistas correligionários sorridentes, que a candidata adversária é a favor de matar criancinhas; somado à tentativa de apelo à caserna de um esquecido ex-presidente e de seu atual candidato envergonhado pela herança que é obrigado a carregar; somado a testemunhos de torturadores pagos por um Estado de exceção; somado ao medo que se mostre o conteúdo de sigilos quebrados — se não der cadeia para essa vagabundagem, o que será de nós? Ou acabamos com essa caterva de gângsteres, súcia de fanáticos da Opus Dei, malta de saudosistas de coturnos soturnos, vampiros que não admitem repartir um centímetro de seus privilégios desonestamente alcançados, ou tudo vai para as picas. Causa espanto a mim que cause espécie a jornalistas experimentados como Nassif a postura do jornal. Eles estão sendo friamente coerentes com a própria história e com seus interesses, dos quais nunca arredaram um passo.
Quem tem telhado de vidro ... |
Assim como as posturas de um escroque recém-saído da cadeia e do escroque candidato à presidente (e que só não está na cadeia com a filha, o genro e sua matilha por esse ainda ser o País da impunidade) também são coerentes com suas fichas corridas. A Dilma tem uma biografia. Serra, sua família, as fontes da Folha e seus proprietários têm capivaras em fase de crescimento.
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